12 de janeiro de 2011

Hecatombe

Estamos morrendo,
Mas cada um a seu tempo
E a seu modo.

Fugir da hecatombe
É outra diáspora.

5 comentários:

Jonathan Constantino disse...

Bom poema. A ideia dele é fantástica, mas acho que é possível lapidá-lo melhor para explorá-la.
Sobre a colocação do termo "diáspora", não considero o mais adequado, mas também não consegui encontrar um que melhor se adeque.

Grande abraço...

Marcos de Sá disse...

Jonathan, que bom que finalmente conseguiu comentar aqui.
Como tenho feito esses poemas curtos, acabo por preferir manter uma certa ambiguidade, talvez por isso sua impressão de que a ideia não tenha sido bem explorada. Ou talvez não tenha sido mesmo... rs
A diáspora aí entra não só pelo seu sentido simbólico, de dispersão, mas também pela relação com uma hecatombe do século 20.
Obrigado pelo comentário.

Abração!

Jonathan Constantino disse...

xi, marquinho...

não me convernceu não, rs.

Marcos de Sá disse...

Chato pacaraio vc... hehehe

Jonathan Constantino disse...

eu sei...