Perfuratriz em cena. Broca rasga a entrada. Fiat lux. Dura estaca pulsa bate e busca extrair riqueza. Ninguém ouve a mulher que brada, quebrada. Jorra a aurora de Drummond.
Desabamento.
De suas duas luas verdes correm rios que cessam. Agulha perfura lábios, linha morta fecha frincha. Exploradores confinados à claridade.
Feminilidade soterrada. Mulher barbada, barbarizada.
Sobre a aurora de Drummond: http://bit.ly/aINLHf
Um comentário:
Na primeira vez que li achei que fosse muito LSD, na segunda, vi que é a realidade.
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